Prática de exercícios físicos faz bem ao coração, mas antes de iniciar as atividades é necessário fazer uma avaliação médica
A prática de exercícios físicos é um ponto importante para a saúde do coração. Por isso, de acordo com o médico Luiz Fernando Kubrusly, diretor clínico do Hospital VITA Batel, abandonar o sedentarismo e realizar diariamente meia hora de atividades físicas é aconselhável para prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida.
Pesquisas da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) mostram que o sedentarismo é um problema que vem crescendo significativamente no Brasil. A população atual gasta bem menos calorias por dia do que gastava há 100 anos. Atualmente, 70% da população brasileira não pratica exercícios físicos regularmente. Por isso, os problemas de coração já matam mais do que a hipertensão, a obesidade, o colesterol alto, o diabetes e o tabagismo. A vida sedentária pode ser responsabilizada por 54% do risco de morte por infarto e por 50% do risco de morte por derrame cerebral - principais causas de óbito no País.
A SBC recomenda que pessoas com menos de trinta anos sem patologias cardíacas, ortopédicas e respiratórias, ou sem fatores de risco (obesidade, tabagismo, hipertensão, diabetes, histórico familiar para doenças cardiovasculares), podem iniciar atividades físicas leves sem acompanhamento profissional. Porém, acima dos trinta anos é aconselhável passar por uma avaliação médica, principalmente quando houver presença de fatores de risco.
Segundo Kubrusly, com a avaliação clínica, além de evitar exposição aos riscos das atividades físicas e constatar que a pessoa não apresenta nenhum fator de risco, pode-se indicar a melhor atividade e a intensidade de esforço que deve ser praticada. "Desta forma, obtém-se resultados melhores e mais rapidamente", explica.
O médico ressalta que, ao realizar atividades físicas, além de melhorar a saúde em todos os aspectos, é possível treinar o coração e usá-lo como um guia para ajudar a obter os resultados desejados. Além disso, personalizar os treinos de acordo com os objetivos é primordial.
Ao observar o funcionamento do corpo, especialistas concluíram que há faixas de batimentos cardíacos nas quais o organismo responde de forma diferente a cada uma delas - as chamadas Zonas de Batimentos Cardíacos Alvo ou Zonas de Treinamento. Existem faixas nas quais a pessoa deve se exercitar para alcançar cada objetivo que deseja: perda de gordura, aumento de resistência física, entre outros.
Sedentarismo - É definido como a falta ou a grande diminuição da atividade física. O conceito não é associado necessariamente à falta de uma atividade esportiva. Do ponto de vista da Medicina Moderna, o sedentário é o indivíduo que gasta poucas calorias por semana com atividades ocupacionais. Para deixar de fazer parte do grupo dos sedentários o indivíduo precisa gastar no mínimo 2.200 calorias por semana em atividades físicas.
Doenças associadas à vida sedentária - Hipertensão arterial, diabetes, obesidade, ansiedade, aumento do colesterol, infarto do miocárdio são alguns dos exemplos das doenças às quais o indivíduo sedentário se expõe. O sedentarismo é considerado o principal fator de risco para a morte súbita, estando na maioria das vezes associado direta ou indiretamente às causas ou ao agravamento da grande maioria das doenças.
Para deixar de ser sedentário - Praticar atividades esportivas como andar, correr, pedalar, nadar, fazer ginástica, exercícios com pesos ou jogar bola é uma proposta válida para evitar o sedentarismo e importante para melhorar a qualidade de vida. Recomenda-se a realização de exercícios físicos de intensidade moderada durante 40 a 60 minutos de 3 a 5 vezes por semana;
Exercer as atividades físicas necessárias à vida cotidiana de maneira consciente.
Recomendações básicas para fazer exercícios com segurança - Seguir o bom senso e praticar exercícios como um hábito de vida, fazer exercícios com prazer, sentindo bem-estar antes, durante e principalmente depois da atividade física. O exercício não precisa e não deve ser exaustivo se o propósito for a saúde.
Frequência cardíaca - Na atividade diária, a maioria das pessoas não faz exercício que permita desenvolver adaptações positivas e significativas para a saúde. Através da prática desportiva, sob a orientação de um profissional, pode-se prescrever e orientar o treino de acordo com os objetivos, respeitando limites e características, e melhorar a saúde e a qualidade de vida.
A frequência cardíaca é um bom auxiliar para a prescrição e controle dos treinos. Com isso, é possível determinar a zona de treino na qual a pessoa se encontra, ajudando a regular a intensidade do esforço realizado e ainda a controlar o nível de recuperação durante os intervalos e após finalizar a atividade. Entender e saber utilizar a frequência cardíaca, pode assumir uma grande importância par atingir o resultado desejado.
A frequência cardíaca é um indicador do trabalho cardíaco, geralmente expresso como o número de batimentos cardíacos por minuto (bpm). Pode-se vigiar os valores em repouso, recuperação ou após esforços máximos, podendo ser usada para diferentes fins (com informações Central Press).
Segundo Kubrusly, com a avaliação clínica, além de evitar exposição aos riscos das atividades físicas e constatar que a pessoa não apresenta nenhum fator de risco, pode-se indicar a melhor atividade e a intensidade de esforço que deve ser praticada. "Desta forma, obtém-se resultados melhores e mais rapidamente", explica.
O médico ressalta que, ao realizar atividades físicas, além de melhorar a saúde em todos os aspectos, é possível treinar o coração e usá-lo como um guia para ajudar a obter os resultados desejados. Além disso, personalizar os treinos de acordo com os objetivos é primordial.
Sedentarismo - É definido como a falta ou a grande diminuição da atividade física. O conceito não é associado necessariamente à falta de uma atividade esportiva. Do ponto de vista da Medicina Moderna, o sedentário é o indivíduo que gasta poucas calorias por semana com atividades ocupacionais. Para deixar de fazer parte do grupo dos sedentários o indivíduo precisa gastar no mínimo 2.200 calorias por semana em atividades físicas.
Doenças associadas à vida sedentária - Hipertensão arterial, diabetes, obesidade, ansiedade, aumento do colesterol, infarto do miocárdio são alguns dos exemplos das doenças às quais o indivíduo sedentário se expõe. O sedentarismo é considerado o principal fator de risco para a morte súbita, estando na maioria das vezes associado direta ou indiretamente às causas ou ao agravamento da grande maioria das doenças.
Para deixar de ser sedentário - Praticar atividades esportivas como andar, correr, pedalar, nadar, fazer ginástica, exercícios com pesos ou jogar bola é uma proposta válida para evitar o sedentarismo e importante para melhorar a qualidade de vida. Recomenda-se a realização de exercícios físicos de intensidade moderada durante 40 a 60 minutos de 3 a 5 vezes por semana;
Exercer as atividades físicas necessárias à vida cotidiana de maneira consciente.
Recomendações básicas para fazer exercícios com segurança - Seguir o bom senso e praticar exercícios como um hábito de vida, fazer exercícios com prazer, sentindo bem-estar antes, durante e principalmente depois da atividade física. O exercício não precisa e não deve ser exaustivo se o propósito for a saúde.
Frequência cardíaca - Na atividade diária, a maioria das pessoas não faz exercício que permita desenvolver adaptações positivas e significativas para a saúde. Através da prática desportiva, sob a orientação de um profissional, pode-se prescrever e orientar o treino de acordo com os objetivos, respeitando limites e características, e melhorar a saúde e a qualidade de vida.
A frequência cardíaca é um bom auxiliar para a prescrição e controle dos treinos. Com isso, é possível determinar a zona de treino na qual a pessoa se encontra, ajudando a regular a intensidade do esforço realizado e ainda a controlar o nível de recuperação durante os intervalos e após finalizar a atividade. Entender e saber utilizar a frequência cardíaca, pode assumir uma grande importância par atingir o resultado desejado.
A frequência cardíaca é um indicador do trabalho cardíaco, geralmente expresso como o número de batimentos cardíacos por minuto (bpm). Pode-se vigiar os valores em repouso, recuperação ou após esforços máximos, podendo ser usada para diferentes fins (com informações Central Press).
FONTE:
Redação Bonde Acesso em: 08 agosto 2011.
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